Uma investigação concluiu que uma mulher usou um falso relato para realizar um aborto — posteriormente considerado ilegal após a descoberta da mentira — e, em seguida, criou novas versões com o objetivo de prejudicar seu ex-companheiro.
De acordo com a apuração, a mulher mobilizou indevidamente recursos da Polícia Civil, da Polícia Científica e do Poder Judiciário para sustentar as acusações falsas.
Com base nos elementos reunidos, ela foi indiciada por aborto ilegal (pena de 1 a 3 anos) e denunciação caluniosa (pena de até 8 anos). O inquérito foi concluído e encaminhado à Justiça para as providências cabíveis.