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Edmo Sinedino


Tite, Diniz, Dorival, Ancelotti...poucas diferenças

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A seleção de Ancelotti. Vou repetir o que disse em vídeo: mais do mesmo. Poucas diferenças na formação e maneira de jogar dos treinadores anteriores. A imprensa, cega, obtusa, como sempre, faz oba-oba e ainda analisam somentes gols. Enxergam coisas que procuro e não acho.

Começo com esse Allison. Gostaria de encontrar atuações, nesse longo tempo dele na seleção, que justificasse a sua condição de, hoje, titular absoluto. Aliás, os três convocados são fracos.

Wesley é o melhor que temos, disparado. Espero que se firme.

Marquinhos, capitão da equipe. Sinceramente, queria entender essa mania desse cara jogar para trás ou, no máximo, tocar de lado. E até contra um morto Chile? Impossível achar que ele é o ideal.

Gabriel Magalhães. Esse sabe jogar, e só cresce a cada aparição. Não duvido que perca a posição nesse time comandado por cegos.

Douglas Santos é uma piada. Gostaria de saber qual a qualidade deste jogador para ser titular da seleção. Marca mal, é lento, e quase não aparece no apoio. Luciano Juba, do Bahia, está anos luz na frente de quase todos que já desfilaram na ala esquerda.

Nunca vejo, sinto, a importância do lento Casemiro, para mim super ultrapassado na maneira de jogar. E imaginem se ele tivesse feito um gol. É mais um que se sustenta aparecendo bem contra os "calças arriadas".

Bruno Guimarães é tragável. Eu até acho que ele deveria ser o único volante da formação para o time ter mais um criador.

Raphinha. Gostaria de perceber esse jogo lúdico, vertical e qualificado que tanto falam. Candidato à Bola de Ouro? Será que o futebol está mesmo tão pobre assim? O bom desempenho, creio, ele deixa sempre lá no Barcelona.

Estêvão. Um caso especial. Esse menino joga muito e só espero que não lhe castrem e que, ao contrário, lhe possa ser dado mais espaço em campo, e não apenas somente o deixando preso no lado direito.

João Pedro. Precisa jogar mais. Eu gostei.

Martinelli, gosto, mas nos últimos jogos tem me decepcionado.

Luiz Henrique, grande nome do jogo. Não entendo como um treinador não enxergue a possibilidade de ver, jogando juntos, ele, Estêvão e Vinícius Júnior, quem sabe até Neymar. Esse era meu Brasil.

Em 1970 tínhamos Gerson, Rivelino, Tostão e Pelé, Ah, não podiam jogar no mesmo time... em 1982, Cerezo, Falcão, Zico, Sócrates e Júnior jogaram juntos, então...

Ah, são tempos diferentes, podem dizer. Não são. A essência não muda. Quem tem os melhores vai vencer sempre.

Por fim, Paquetá, Andrei Santos e o Pombo. O que esses caras ainda querem com esses jogadores na seleção?

Sim, para encerrar: no time da vitória de ontem, escaparam Wesley, Gabriel Magalhães, Bruno, Estêvão e Luiz Henrique, com mais chances para João Pedro e Martinelli. 

Minha opinião, eu sei, não conta, mas foi um jogo muito abaixo do que se espera levando em consideração a fragilidade do adversário.

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