Integral, com sementes, de fermentação natural ou até o famoso pão francês: todas essas versões podem fazer parte de uma alimentação equilibrada. Segundo nutricionistas, não existe um “melhor pão” universal, mas aquele que se encaixa no estilo de vida, nos hábitos e na frequência de consumo de cada pessoa.
Especialistas ouvidos pelo Estadão, destacam que os pães integrais e os de fermentação natural são boas opções por concentrarem fibras e nutrientes que favorecem a saúde do intestino e do coração. Já as versões enriquecidas com sementes e castanhas oferecem vitaminas, minerais e gorduras boas.
Mesmo o pão francês pode ser incluído na dieta, desde que acompanhado de proteínas ou fibras, para evitar picos de glicemia.
O alerta é para os modismos: dietas que eliminam carboidratos ou demonizam o glúten sem necessidade podem prejudicar a saúde. A exclusão deve ser feita apenas sob orientação médica, em casos como doença celíaca ou intolerância.
Na hora da escolha, vale atenção ao rótulo: quanto menos ingredientes artificiais, melhor. Os nutricionistas recomendam priorizar pães com farinha integral entre os primeiros itens da lista e sem adição de açúcares.