Ao menos 30 homens que moram no Distrito Federal tornaram-se vítimas da associação criminosa formada por presidiários que aplicam o golpe da “falsa gata do Tinder”. No entanto, investigadores da 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro) acreditam que o número de vítimas é muito maior.
Achando que estavam “jurados de morte” pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), homens faziam uma série de transferências via Pix.
A coluna teve acesso a alguns dos áudios gravados nos quais os presos cometiam extorsões contra as vítimas, que acreditavam estar conhecendo uma mulher pelas redes sociais.
Um dos criminosos logo se apresentava com todas as “credenciais” de membro da maior facção criminosa do país.
“Primeiramente, um bom dia abençoado para a tua vida e para a tua família aí. Quem está contigo na voz aqui é o Marcos. Sou líder, liderança, disciplina, resumo, decreto e comando do quadro disciplinado do livro da morte aqui do tribunal do crime”, diz.
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