A primeira pérola sobre o jogo Equador 0 x 0 Brasil foi de um jornalista do UOL, o Eder Traskini. "O Brasil teve uma proposta de meio-campo diferente e que o Ancelotti terá trabalho para reorganizar o setor ofensivo". Ele nada falou do goleiro Alisson, nem da defesa lenta e muito menos dos dois cabeças-de-bagre na frente da área, dando todo o espaço para o Equador fazer a bola girar. Primeiro cego. E encerrou, como esperado, com atenuante para Ancelotti, apenas dois treinos. Tudo bem.
O GE falou mais do mesmo. Jogo morno, poucas chances criadas, citou o domínio e posse de bola do Equador, que empurrou o Brasil para a defesa, mas sem grandes chances criadas. Foi bem. Porém, não fez críticas nenhuma ao setor defensivo e nem ao goleiro Alisson.
Preparem-se para piadas e incoerências: O Lance diz: " um time solidário". Em quê? Se encolher? E continua: "o time se encaminha para ter um padrão de jogo",Qual? De se encolher para se defender. Depois, fala que isso ficou na intenção. E novamente o passar de pano por apenas três treinos.
O Futebol Interior disse o óbvio: "o time lembrou as mesmas atuações sob o comando de treinador anteriores". Mas dando esperança em nova cara por ser o treinador um Italiano conquistador, claro.
Os estrangeiros
Esses não alisam. O jornal Marca não poupou críticas. "Este Brasil é uma sombra do que foi", diz a análise, que recorda os craques Ronaldo, Romário, Roberto Carlos e Denilson para ressaltar o futebol "sem açúcar e sem jogo bonito" apresentado nesta quinta. As, Olé e outras publicações seguiram no mesmo tom.
Com os mesmos jogadores?
Eu encerro dizendo, chegando a conclusão, que o problema poderia ser resolvido com um treinador brasileira, mas com jogadores diferentes. Repetindo Allison, Casemiro, Marquinhos, Bruno Guimarães, Mateus Cunha, Richarlyson, entre outros, não vamos ter mudanças.