O corpo humano é uma engrenagem que depende de uma série de “ferramentas”, sendo uma delas a vitamina D. Esse nutriente é “importante” para manter o corpo em “equilíbrio”, conforme garante a nutricionista Caroline Campos. De acordo com a especialista, por mais que seja classificada como uma vitamina, esse composto age como um hormônio no organismo. Com informações do Metrópoles.
A expert em nutrição infantil explica que a vitamina D pode ser obtida por meio da alimentação e da exposição solar. Entre as principais funções do nutriente, consta a saúde dos ossos e dos dentes. “Esse ativo ajuda o intestino a absorver o cálcio e o fósforo”, salienta. Ela emenda: “Auxilia também na função muscular ao melhorar a performance, prevenção e recuperação de lesões.”
“Destaco ainda a melhoria da função cerebral e do humor, na produção de serotonina e dopamina, assim mantém o sistema imunológico equilibrado e contribui para a regulação da pressão arterial”, enfatiza a nutricionista.
Devido ao estilo de vida moderno, muitas vezes, não dá para tomar sol no horário correto e no tempo indicado pelos especialistas em saúde, conforme pontua Caroline. Dessa forma, o nível de vitamina D cai e o corpo passa a dar sinais de que esse teor está baixo.
Segundo a expert, é comum os indivíduos estarem com baixo índice de vitamina D e nem perceber. “Quando os pacientes relatam alguns sintomas, é possível identificar essa deficiência”, frisa. Caroline prossegue: “Os sinais costumam ser cansaço excessivo, falta de energia, fraqueza muscular e dores nos ossos e nas articulações.”
Outros indícios listados pela nutricionista envolvem a irritabilidade, desânimo, queda de cabelo, imunidade baixa, dor e sensibilidade óssea. Por mais que a melhor forma de se obter a vitamina D seja por meio da exposição ao sol, a profissional de nutrição orienta incluir determinados alimentos nas refeições, como salmão, castanhas, atum, abacate, fígado, cogumelos gema de ovo e azeite de oliva.
Caroline Campos esclarece que quando a vitamina D está acima de 40ng/ml é um bom índice. “Até 30 ng/ml requer atenção e abaixo de 30ng/ml há uma deficiência”, menciona. Além da alimentação, a especialista comenta a respeito da suplementação, que precisa ser feita com prescrição especializada.