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Política

'Não falei de votos', diz autor de estudo do PL que pede anulação de votos

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Autor do estudo técnico do Partido Liberal para analisar urnas eletrônicas, o engenheiro eletrônico Carlos Rocha afirmou que seu trabalho tratou se houve mau funcionamento de equipamento e não dos "votos" para as eleições presidenciais. "Eu não falei de votos", disse ele, ao responder ao UOL Notícias.

Com base no seu relatório, o advogado do PL, Marcelo Bessa, e o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, anunciaram ação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que pede que "sejam invalidados os votos decorrentes das urnas" com mau funcionamento porque haveria "desconformidades irreparáveis".

Essas mudanças beneficiariam o candidato derrotado nas eleições, Jair Bolsonaro (PL), que perdeu o segundo turno para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Nada menos que 59% dos votos dos cidadãos seriam jogados fora.

Rocha disse à reportagem que não tratou dos votos porque isso não caberia a ele. "A minha análise é técnica", afirmou ele nesta terça-feira (22), depois de um evento do PL. "A urna funcionou bem? Era o objetivo. Ou tem indício de mau funcionamento? Tem indício de mau funcionamento. Tá?"

O questionamento do relatório de Rocha, contratado pelo PL, é sobre o código que aparece nos arquivos de log —registros dos equipamentos— das urnas eletrônicos, especificamente no campo "ID_UE", de acordo com a versão preliminar do documento.

Uol Notícias

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