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Esporte

Meia do Flamengo diz que jogar no sintético é melhor do que atuar em gramado natural ruim

Foto: Gilvan de Souza / Flamengo

O Flamengo volta da Data Fifa com um clássico contra o Botafogo, nesta quarta-feira, no Nilton Santos. Depois de muitas reclamações em relação ao estado do gramado contra o Bahia, na Arena Fonte Nova, a equipe terá o sintético pela frente. Para o volante Jorginho, um campo natural em condições ruins é pior do que o que os rubro-negros vão enfrentar na próxima rodada do Brasileirão. A notícia é do ge.

— Joguei (no sintético) contra o Atlético-MG. É complicado, mas se é para jogar num estádio que não tem um "gramado", acaba sendo melhor jogar num sintético. Obviamente, não é o ideal, porque acaba tendo mais lesões. Acredito que seja bem pior do que um campo normal, porém há campos e campos — disse o volante em entrevista ao Uol.

Jorginho pediu uma padronização dos gramados brasileiros. Além da arbitragem, o jogador admitiu que esse é um dos principais fatores de dificuldade no retorno ao país após quase duas décadas na Europa.

— Acredito que tinha que ser meio que padronizado. Porque tem uma diferença muito grande quando você joga em certos campos e três dias depois você vai para outro e é completamente diferente. E aí tem várias questões, pode ser a questão climática. Deveria, pelo menos, ter um padrão mínimo de qualidade para o espectador, para o torcedor que paga o ingresso poder ter um belo espetáculo. Com todo respeito ao último jogo agora, com todo respeito ao Bahia, que é uma grande equipe, mas o campo lá era impossível de jogar futebol. Estava muito, muito difícil — explicou.

Jorginho terá a segunda experiência no sintético nesta quarta-feira. O Flamengo entra em campo pressionado depois de perder a liderança do Campeonato Brasileiro para o Palmeiras.

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