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Economia

Criação de vagas com carteira assinada recua, e Brasil gera 1,2 milhão de vagas no 1º semestre

Carteira de trabalho | emprego | Foto: Reprodução
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O Brasil criou 1.222.591 empregos com carteira assinada de janeiro a junho de 2025, uma queda de 6,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Os índices mostram que foram 13,9 milhões de admissões e 12,7 milhões de desligamentos formais no período. A notícia é do R7.

Os dados são do novo Caged (Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta segunda-feira (4).

O índice mede o emprego com carteira assinada no país. No acumulado dos 12 últimos meses, 1,59 milhão de vagas foram abertas.

Segundo o levantamento, foram registrados saldos positivos em todos os cinco setores analisados:

  • Serviços (+643.021)
  • Indústria (+229.858)
  • Construção (+159.440)
  • Agropecuária (+99.393)
  • Comércio (+90.876)

Entre os 26 estados e o Distrito Federal, 26 registraram saldos positivos na geração de empregos no acumulado do ano. As UFs com maior saldo foram:

  • São Paulo (+349.904)
  • Minas Gerais (+149.282)
  • Paraná (+94.219)

Os estados com menores saldos foram Alagoas (-8.761), Roraima (+2.611) e Acre (+3.504).

Considerando apenas o mês de junho, o país criou 166.621 vagas de emprego com carteira assinada, uma queda de 19,2% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Ao todo, foram registradas 2,14 milhões de contratações e 1,97 milhão de demissões no período.

Salário médio

Em junho, o salário médio real de admissão foi de R$ 2.278,37, com aumento de R$ 24,48 (+1,09%) em comparação com o valor de maio (R$ 2.253,89).

Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, o que desconta mudanças decorrentes da sazonalidade do mês, o crescimento foi de R$ 28,76 (+1,28%).

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