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Política

Câmara de Natal promove mutirão de mamografias com o Grupo Reviver

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A Câmara Municipal de Natal deu início nesta segunda-feira (6) às atividades do Outubro Rosa, campanha dedicada à prevenção e ao diagnóstico precoce do câncer de mama. Com o tema “Caminhando pela Vida”, a programação conta com um mutirão de mamografias realizado em parceria com o Grupo Reviver e ações de acolhimento promovidas pela bancada feminina do Legislativo.

A abertura reuniu mulheres atendidas pela iniciativa, servidoras e as vereadoras Anne Lagartixa (SDD), Camila Araújo (União) e Brisa Bracchi (PT). A programação também prevê a participação individual das vereadoras ao longo da semana, cada uma com atividades de acolhimento específicas voltadas para o público feminino. Na quinta-feira (9), o presidente da Casa, vereador Eriko Jácome (PP), promove a “Caminhada das Mulheres”, com saída às 8h da Avenida Campos Sales, em frente à Câmara, em direção à Escola Atheneu, retornando ao ponto inicial.

Segundo a diretora de Planejamento e Projetos da Câmara, Adriana Trindade, a parceria com o Reviver reforça o compromisso da Casa com a saúde da população. “Mais uma vez a Câmara realiza essa parceria para proporcionar às mulheres de Natal mamografias gratuitas com o Grupo Reviver. É muito importante a mulher cuidar da sua saúde. Então, qualquer mulher que queira participar é só vir aqui, que será muito bem-vinda”, destacou.

Os atendimentos acontecem no estacionamento da Procuradoria Geral da Câmara, na Rua Jundiaí, em Tirol, das 7h às 16h30. As fichas são distribuídas a partir das 6h30min. “É muito bom ver os vereadores envolvidos e incentivando as mulheres a fazerem o exame. Até sexta-feira estaremos atendendo diariamente. E vale lembrar: homens também podem participar, desde que tenham indicação médica. Já as mulheres não precisam de requisição”, explicou Idaísa Cavalcante, fundadora do Grupo Reviver.

O mutirão é voltado para mulheres a partir dos 40 anos, que tenham feito o último exame há mais de um ano. Deve apresentar documento de identidade, cartão do SUS e comprovante de residência. Exemplo do impacto da iniciativa é a história de Joelma Amaro da Silva, que descobriu a doença após participar do mutirão em 2024. “No ano passado eu fiz a mamografia aqui e o exame apontou alteração. Fiz ultrassom e biópsia e o resultado foi maligno. Passei por duas cirurgias e estou em tratamento, mas como descobri precocemente, minhas chances de cura são de 95%, segundo a médica. Estou conseguindo levar uma vida normal e aconselho todas as mulheres a fazerem o exame regularmente”, relatou.

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