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Política

Filho reclama de falta de “informação” sobre Bolsonaro

Carlos Bolsonaro | Foto: reprodução

O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL-RJ) afirmou no sábado, 29, que a família está há dois dias sem receber informações sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), preso na Superintendência da Polícia Federal (PF) por tentativa de golpe. A informação é do O Antagonista.

“A família não tem informação alguma sobre Jair Bolsonaro há mais de dois dias. Pelo amor de Deus…”, escreveu.

Carlos também compartilhou uma reportagem que aponta que o presidente Lula (PT) recebeu 572 visitas em seis meses enquanto esteve preso em decorrência da Operação Lava Jato.

Prisão domiciliar humanitária

O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO, foto) protocolou na sexta-feira, 28, no Supremo Tribunal Federal (STF), um pedido de prisão domiciliar humanitária em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Segundo o deputado, o pedido leva em conta “o agravamento clínico do seu estado de saúde”. A família do ex-presidente tem destacado a debilidade Bolsonaro, em especial o vereador carioca Carlos Bolsonaro (PL), que listou as doenças e comorbidades do pai nas redes sociais.

“A petição sustenta que Bolsonaro apresenta enfermidades simultânea – entre elas câncer de pele, complicações renais, distúrbios cardíacos, problemas gastrointestinais decorrentes das cirurgias pós-atentado de 2018, além de pneumonias recorrentes e condições crônicas persistentes”, informou a assessoria de Gayer, mencionando o mesmo quadro apresentado por Carluxo.

100 assinaturas

Segundo a equipe do deputado federal, “o documento argumenta que a manutenção do ex-chefe de Estado em ambiente prisional não garante tratamento adequado e representa risco concreto à sua integridade, cabendo ao Estado assegurar condições médicas compatíveis com a dignidade humana e com o direito fundamental à vida”.

O pedido já reuniu 100 assinaturas de apoio na Câmara, e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho 01 do ex-presidente, também tenta angarias suporte no Senado para engrossar o coro parlamentar em favor da medida.

O ministro Alexandre de Moraes já negou um pedido da defesa de Bolsonaro para concessão de prisão domiciliar humanitária, mas isso foi antes de ele ser preso preventivamente na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, por considerá-lo prejudicado.

O mérito da saúde de Bolsonaro ainda não foi avaliado, portanto.a

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