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Política

CPI das Pirâmides: Ronaldinho nega ter planejado fuga e diz que tinha contrato para vender relógio com 18k

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O ex-jogador Ronaldinho Gaúcho negou, em seu depoimento à CPI das Criptomoedas, também conhecida como CPI das Pirâmides, os rumores de que estava planejando deixar o Brasil para não participar da Comissão. A CPI tentou ouvir o ex-atleta outras vezes.

“Eu nunca recebi uma intimação desta CPI. Se vocês pedirem a prova, verão que inexiste. (…) Não é verdade que eu pretendia deixar o Brasil para não participar da CPI”, disse.

A CPI havia pedido à Justiça Federal do Rio de Janeiro, em caráter de urgência, que o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho fosse impedido de sair do Brasil.

A CPI investiga a 18k Ronaldinho por suposto esquema de pirâmide que prometia até 400% de lucro por mês por meio do investimento em criptomoedas. O jogador negou que seja fundador e sócio-proprietário da empresa.

“Diferente do que está sendo divulgado por esta CPI, não é verdade que sou fundador e sócio-proprietário. Eles [os donos] usaram indevidamente o meu nome para criar a razão social dessa empresa”, afirmou.

Segundo Ronaldinho, ele assinou um contrato com uma empresa americana em 2016, que licenciava sua imagem para a criação de uma linha de relógios.

“Foi criada a linha de relógio 18k Ronaldinho, que era vendida em diversos locais do mundo. Inclusive, outras personalidades do mundo esportivo licenciaram as suas respectivas imagens para a criação das linhas de relógio com a 18k Watch Corporation.”

“O Clube de Regatas Flamengo, a título de exemplo, licenciou sua marca, tendo sido criada a linha de relógios 18k Flamengo”, acrescentou.

CNN Brasil

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