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Segurança

[VIDEO] "Ele estava debochado", afirma delegada sobre ex-jogador que deu 60 socos na namorada

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TUDO SOBRE assassinado do ex-prefeito.gif

Deu 61 socos na ex-namorada e ainda debochou. A situação do ex-jogador "bombado" Igor Cabral parece que fica cada vez mais complicada. Nesta terça-feira (29), em entrevista coletiva, a delegada Victória Lisboa, titular da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher da Zona Leste, Oeste e Sul (DEAM/ZLOS), revelou mais um ponto problemático: a postura dele na delegacia. 

"A delegada de plantão, por sua vez, me informou que ele estava bem debochado, sabe? Estava meio debochado. Não quis nem assinar a nota de culpa", afirmou a delegada Victória Lisboa (veja no vídeo no início do post). 

Segundo apurado, a mulher correu para o elevador de forma estratégica, justamente para que as câmeras de segurança pudessem captar as agressões e servir como prova do crime. A atitude foi fundamental para o flagrante.

Essa inclusive, teria sido a primeira agressão que ela registrou, mas já havia sofrido com empurrões e violência psicológica (falava em se matar e ele a incentivava). 

No dia do evento, os dois haviam brigados num churrasco, porque ele teria vistos mensagens "suspeitas" no celular dela. A vítima alegou que as mensagens "não tinham nada demais". 

O agressor foi preso em flagrante por uma equipe da Polícia Militar do RN. A Delegacia Especializada de Pronto Atendimento a Grupos em Situação de Vulnerabilidade (DPAGV) representou pela prisão preventiva, sob acusação de tentativa de feminicídio, e realizou as primeiras diligências no caso.

Após audiência de custódia, a prisão preventiva foi decretada e o agressor permanece detido. Durante depoimento, o homem alegou ter sofrido um surto claustrofóbico dentro do elevador informação confirmada pela delegada Victoria Lisboa. No entanto, a autoridade policial frisou que nenhum tipo de surto justifica um ato tão violento, e que a investigação segue firme para responsabilizá-lo criminalmente.

A DEAM/ZLOS segue reunindo provas técnicas e colhendo depoimentos que subsidiem o inquérito policial. A delegada alertou ainda que a denúncia é essencial para romper o ciclo de violência, garantir proteção às vítimas e punir os agressores com o rigor da lei.

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