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Brasil

Verba da COP abasteceu com R$ 4,4 milhões empresa suspeita de propina

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Mensagens de WhatsApp revelaram indícios de corrupção envolvendo o empresário Igor de Sousa Jacob, dono da Ômega Construtora e Incorporadora, investigada pela Polícia Federal em Belém (PA). Em uma conversa com o pai, Igor recebeu a orientação de registrar um Pix como “corrup?”, o que chamou atenção dos investigadores. Informação da Midia News.

A empresa, suspeita de desviar recursos públicos e pagar propinas, recebeu R$ 4,4 milhões do Ministério do Turismo, por meio do Fungetur, linha de crédito criada pelo ministro Celso Sabino para a COP30. O montante foi liberado pela Caixa Econômica Federal, responsável pela análise e fiscalização dos empréstimos.

Segundo a PF, a Ômega é uma empresa de fachada usada para lavar dinheiro e pagar subornos ligados a contratos da prefeitura de Belém. Pai e filho foram flagrados sacando R$ 600 mil em espécie no fim de 2023.

O ministro Celso Sabino negou qualquer ingerência nos empréstimos e disse que a fiscalização cabe aos bancos. A defesa dos investigados informou que não comentará o caso.

 

A Ômega afirmou que o dinheiro seria usado para concluir o hotel Amazônia Seasons, em Belém, supostamente destinado a hospedar visitantes da COP30. A PF, no entanto, apura se o empreendimento foi usado para ocultar recursos ilícitos.

 

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