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Edmo Sinedino


O Brasil de Ancelotti estaria na repescagem no sistema de 2022

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Acreditem, a Seleção Brasileira hoje, com Carlo Ancelotti e tudo, se fosse no modelo da Copa passada iria para a disputa de repescagem. Vejam o absurdo que tomou conta de nosso futebol. Nesta terça-feira perdemos para a Bolívia de 1 a 0, com o passar de pano da transmissão global, a todo momento falando na tal da altitude.

Tudo bem, nada entendo de altitude, deve ser horrível jogar a 4.150 metros acima do nível do mar. Mas, falando de futebol, o que vi de diferente. o que mudou com a vinda do treinador italiano? Nada. Duas vitórias tão chinfrins como qualquer outra no comando Tite, por exemplo, atuações iguais com Dorival ou Diniz;

Brasil da vergonha, do viralatismo,  de uma imprensa que joga sujo, que permanece inerte diante de convocações absurdas e repetidas. E quando temos novidades é do tipo do Samuel Lino, nunca antes lembrado, afinal não jogou para tal, chega ao Flamengo e já integra a seleção. Além de outros bundas-sujas de bola murcha.

Do absurdo de ver comentaristas sempre combativos e cobrativos, cito os exemplos de Milly Lacombe e Casagrande, de repente repetirem os discursos vira-latas protegendo os estrangeiros que chegaram. Nada mudou com o Ancelotti e não tenho nenhuma esperança que isso possa acontecer. Alguém em sã consciência, com honestidade, vai dizer que enxergou crescimento?

O Brasil continua com um goleiro lerdo, lento e da bunda grande e blindado, sei que eu consiga saber o que ele fez para tal. Alas que não passam, defensores amedrontados que não atravessam a linha divisória, volante lento de marcação, a reinvenção do ex-Casemiro; meias sem talento e atacantes inofensivos.

As raras exceções que temos - Wesley, Gabriel Magalhães, Bruno Guimarães, Andreas Pereira, Vini, Estêvão, Rodrigo,  Luiz Henrique e até mesmo o Neymar, se voltar a jogar, serão engolidos pelo sistema imutável e pobre dos treinadores, incluindo o senhor Carlo.

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