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Brasil

Megaoperação no RJ: mortos não identificados eram “fantasmas do Comando Vermelho”

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A coluna apurou, com exclusividade, que a investigação sobre os mortos durante a megaoperação Contenção, deflagrada nos complexos do Alemão e da Penha, no dia 28 de outubro, revelou um esquema do Comando Vermelho (CV) que já estava no radar da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ).

Foi constatado que a facção criminosa estaria utilizando “fantasmas” para evitar a identificação e o rastreamento de seus “soldados” por parte da polícia.

Os narcoterroristas estariam recrutando pessoas sem registros formais, como de impressão digital, arcada dentária e DNA, especialmente em estados das Regiões Norte e Nordeste do país.

Até o momento, conforme apurado pela reportagem junto a fontes policiais, tudo indica que esse é o caso dos dois suspeitos neutralizados na megaoperação  que ainda não foram identificados pelas equipes da Inteligência e das áreas técnicas da Polícia Civil.

No último domingo (2/11), a coluna revelou, em primeira mão, os nomes dos 115 homens mortos durante confrontos na ação policial.

Entre os mortos, estão pelo menos dois estupradores e homicidas — acusados, inclusive, de estupro coletivo e da morte de policiais —, além de diversos traficantes.

Do total de 117 mortos na operação, 59 tinham mandados de prisão pendentes e pelo menos 97 apresentavam extenso histórico criminal. Segundo a Polícia Civil, 17 não ostentam histórico criminal, mas 12 desses apresentam indícios de participação no tráfico em suas redes sociais.

Confira:

  • 19 do Pará.
  • 12 da Bahia
  • 9 do Amazonas
  • 9 do Goiás
  • 4 do Ceará
  • 3 do Espírito Santo
  • 2 da Paraíba
  • 1 do Maranhão
  • 1 do Mato Grosso
  • 1 de São Paulo
  • 1 do Distrito Federal

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