Oferecimento:

Logo 96FM

som+conteúdo

unnamed.gif

Famosos

“Homem castrado que abana o rabo”, diz Leo Lins sobre Marcos Mion

02.jpg
TUDO SOBRE assassinado do ex-prefeito.gif

O humorista Leo Lins usou as redes sociais para se manifestar após Marcos Mion ser criticado por supostamente apoiá-lo. Condenado a mais de oito anos de prisão por piadas consideradas ofensivas durante um show, Lins afirmou que o apresentador da TV Globo nunca esteve ao seu lado e que apenas defendeu, inicialmente, a liberdade de expressão.

“Estão atacando o Marcos Mion achando que ele me defendeu. Vim aqui esclarecer: Mion nunca esteve do meu lado. Ele defendeu a liberdade de expressão. Aí a militância apertou, ele me xingou e defendeu o contrato com as marcas”, escreveu o humorista em uma publicação no Instagram.

Lins também negou ter feito qualquer piada sobre Romeu, filho autista de Mion. “Você sabe o que houve, a gente conversou em privado, na época em que chegaram até a ameaçar meus pais”, escreveu, em resposta a uma crítica do apresentador, que chegou a sugerir publicamente que alguém deveria “dar um soco na boca” do comediante.

Em tom crítico, Lins afirmou preferir manter independência diante de pressões corporativas. “Prefiro falar as merdas que eu quero do que ser um boneco de ventríloquo com uma empresa enfiando a mão no meu rabo e mexendo minha boca pra eu falar o que ela quer.”

O comediante também disse que Mion “virou um homem castrado, que abana o rabo e ganha biscoito da militância”, embora tenha reconhecido que o apresentador foi respeitoso quando trabalharam juntos.

A polêmica começou após Mion criticar a condenação de Lins, chamando a pena de “ultraje” e defendendo a liberdade de expressão. No entanto, após repercussão negativa, o apresentador apagou a postagem e afirmou não compactuar com o estilo atual do humorista. “O que ele escreve é merda e já falei isso brigando com ele nas redes”, escreveu, reforçando que é contra a censura, mas defende limites legais quando há crime.

A sentença contra Leo Lins foi proferida pela 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo. O caso segue repercutindo nas redes sociais e reacendendo o debate sobre liberdade artística, limites do humor e cancelamento.

 

Deixe o seu comentário

O seu endereço de email não será publicado