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Segurança

Advogado morto em Mossoró pode ter sido vítima de homofobia, diz advogado

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TUDO SOBRE assassinado do ex-prefeito.gif

O advogado Edson Lobão, contratado pela família do bacharel em direito Eliel Ferreira Cavalcante Júnior, de 25 anos, assassinado no último dia 9 de abril em Mossoró, afirmou que o jovem foi morto vítima de crime de homofobia. A declaração foi feita durante coletiva na manhã desta quarta-feira (13) e divulgada no Blog do Ismael Sousa.

Lobão afirmou que a reviravolta no caso se deu após o depoimento de um jovem chamado Lucas, apontado como parceiro homoafetivo de Eliel. Essa nova versão contesta o que foi apresentado pelo Delegado Rafael Arraes, que disse que Eliel havia sido morto por Yalamy Gonzaga, conhecido como Júnior Preto, após ter sido confundido com um assaltante.

O advogado disse ainda que a intenção de Júnior Preto seria matar o casal e Lucas só conseguiu escapar dos tiros porque correu em direção contrária à de Eliel. Lobão afirmou ainda que o assassino observava sempre o casal na rua.

No dia do crime, conta Lobão, Eliel estacionou o carro em frente à casa de Júnior Preto, e se dirigiu até o condomínio de Lucas onde ficaram conversando em frente ao prédio. Lobão explicou ainda que o crime teria a participação de outras duas pessoas. Eliel foi baleado com sete disparos de pistola 9mm.

Júnior preto, principal suspeito pelo crime, continua foragido e está sendo procurado pela polícia. O jovem tinha passado em um concurso público para a Polícia Militar do Estado do Ceará.

O Portal da 96 procurou a Polícia Civil para se posicionar sobre o assunto, mas a corporação informou que não vai se posicionar no momento para não prejudicar as investigações. 

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