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Política

Com problemas de saúde, 'Débora do batom' desmaia e acaba no hospital

Gravado em novembro de 2024, vídeo de Débora dos Santos veio a público depois da retirada de sigilo por parte do STF: cabeleireira chora e pede que se 'compadeçam de mim' | Foto: Reprodução/TX

Conhecida por ter manchado a estátua da Justiça com batom, durante o 8 de janeiro, a cabeleireira Débora dos Santos, de 40 anos, foi levada às pressas ao Hospital Municipal de Paulínia (SP), na noite da segunda-feira (3), depois de passar mal em casa e desmaiar. A informação é da Revista Oeste.

Sentenciada a 14 anos de cadeia, em virtude do 8 de janeiro, Débora cumpre prisão domiciliar, com tornozeleira eletrônica, desde março, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Conforme os advogados Hélio Júnior e Taniéli Telles, a ré enfrenta problemas de saúde agravados por infecções urinárias recorrentes desde quando esteve detida.

“As dores se tornaram insuportáveis, além da dor na bexiga, está sentindo muita dor abdominal e dor nas costas, a ponto de ter desmaiado”, informou o documento.

Atendimento para “Débora do batom”

De acordo com os advogados, Débora foi socorrida pela irmã e levada ao hospital, por volta das 20h30.

“A defesa e a requerente comunicam esta Suprema Corte de seu deslocamento com urgência para a unidade hospitalar de sua comarca”, observou a ação.

Os advogados comunicaram que a ré segue em prisão domiciliar.

Além disso,eles se comprometeram a apresentar atestados e exames médicos emitidos pela unidade de saúde.

Quem é a cabeleireira?

Casada com o pintor Nilton Cesar, Débora é mãe de duas crianças, uma com 6 anos e outra com 9 anos.

A mulher também é religiosa. Antes de ir para a cadeia, Débora frequentava a Igreja Adventista do 7º Dia.

No ano passado, os filhos de Débora gravaram um vídeo no qual fizeram um apelo à Justiça pela soltura da mãe.

Diversos parlamentares, como os deputados federais Gustavo Gayer (PL-GO) e Bia Kicis (PL-DF), compartilharam o conteúdo. “Todos vão pagar por isso”, disse Gayer. “Isso é cruel e desumano”, constatou Bia, ao mencionar o projeto de lei da anistia.

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