ABC brilha na Copinha e pela primeira vez passa de fase como líder do grupo

10 de Janeiro 2022 - 21h58

VITÓRIA, CLASSIFICAÇÃO E LIDERANÇA! O ABCo está na 2ª fase da @Copinha  2022. 

A classificação abecedista veio com uma vitória diante do Jaguariúna/SP por 3 a 0, na tarde desta segunda-feira (10), no Estádio Alfredo Chiavegato, em Jaguariúna (SP).

Os gols do triunfo alvinegro foram marcados pelo volante Vitinho e os atacantes João Victor e Alyson Baixinho.

Com o resultado, o Alvinegro manteve a invencibilidade, chegou aos sete pontos e terminou na liderança isolada do Grupo 19.

É a primeira vez que o time da Frasqueira passa de fase como líder de sua chave.

Na 2ª fase, o time potiguar espera o 2º colocado do Grupo 20, que terá sua definição na manhã desta terça-feira (11).

Na chave, o Cruzeiro/MG já garantiu o primeiro lugar e Itapirense/SP, Retrô/PE e Palmas/TO brigam pela vice-liderança.

Do Blog

Minha gente, que maravilha ver o ABC passar em primeiro de um grupo que tinha o poderoso Red Bull Bragantino, disputando com seu Sub-17, dizem, mas é uma potência nacional, e o Fluminense/PI, vice-campeão da Copa do Nordeste da categoria! Analisando a tabela, acho que o alvinegro tem chances maiores de encarar o Retrô/PE na primeira rodada de mata-mata.

Por coincidência, os gols do ABC - Vitor Emanuel, João Victor e Alisson Baixinho - foram marcados pelos três melhores valores dessa nova safra de bons jogadores que já ofereceu ao técnico Moacir Júnior talentos como Gabriel China, Ítalo Cabelinho, Rafael e Ferreira. 

Aí eu pergunto: com tantos bons talentos jovens, sim porque esses três que brilham na Copinha já deveriam, no retrono, de forma imediata, serem integrados ao elenco profissional, o ABC ainda precisa pensar em trazer mais reforços? Acho que não.

 Infelizmente, se conheço bem o meu povo, meus dirigentes e a cabeça de treinadores, assim como o Moacir Júnior, ainda não será dessa vez que essa mentalidade vai mudar. Todos afirmam gostar de trabalhar com jovens talentos, mas, botar para jogar de verdade, poucos, pouquíssimos no Brasil.

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