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Economia

Economia brasileira cai 0,7% em maio, diz prévia do PIB

Dinheiro Marcello Casal Jr
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Considerado a prévia do PIB (Produto Interno Bruto), o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) do Banco Central caiu 0,7% em maio ante abril, na série com ajuste sazonal.

O Banco Central publica mensalmente os dados da atividade econômica. A autoridade monetária passou a detalhar as informações setoriais no relatório de fevereiro de 2025. A notícia é do Poder260.

O resultado negativo de maio representa a 1ª queda mensal registrada no indicador em 2025. Interrompe uma sequência de 4 meses seguidos de crescimento, segundo o Banco Central.

A queda de 0,7% em maio ante abril foi puxada pela agropecuária, que recuou 4,2% no mês. A indústria caiu 0,5% no mês. O setor de serviços registrou estabilidade (0%).

Em comparação com maio de 2024, na série sem ajuste sazonal, a economia brasileira subiu 3,2%. Segundo o Banco Central, o país cresceu 3,4% no acumulado do ano e 4,0% no acumulado de 12 meses até maio.

IBC-BR E PIB

O IBC-Br mede a evolução da atividade econômica e auxilia o Banco Central nas decisões sobre possíveis alterações na Selic, a taxa básica de juros. Considera informações sobre o nível de atividade de indústria, comércio e serviços, e agropecuária, além do volume de impostos.

Contudo, o indicador oficial sobre o desempenho da economia é o PIB (Produto Interno Bruto), calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), soma de tudo o que o país produziu em determinado período. É um dos indicadores mais importantes do desempenho de uma economia.

Nos dados oficiais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a economia brasileira cresceu 1,4% no 1º trimestre em relação ao trimestre anterior. A taxa de expansão foi a 5ª maior no ranking global de crescimento econômico no período.

\Os agentes do mercado financeiros estimam um crescimento de 2,23% no PIB brasileiro de 2025. O Ministério da Fazenda tem uma projeção mais otimista. Espera uma alta de 2,5% na atividade econômica deste ano. O BC (Banco Central) projeta um crescimento de 2,1%.

 

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